Em casulos percorremos o cosmos e incendiados mergulhamos no firmamento da razão estiolante do cotidiano. Wilson Roberto Nogueira
Sem agendas desagendadas cabelos desgrenhados pêlos em continência perdidas horas sem memória escravo da letras irrisórias. Cadê a agenda acesa da memória? Wilson Roberto Nogueira
Suspira o vento velando a lágrima
margeando a lagoa solar de uma mirada
Wilson Roberto Nogueira
sábado, junho 02, 2007
Qual é a porta que me favorece? Seja qual for ela estará sempre aberta para a dor do novo queimar O fogo aquece. Wilson Roberto Nogueira
sexta-feira, junho 01, 2007
A precisa palavra preciso cisão no ciso revolta a recobrir a poeira do poema preciso sem pressa a presa prende o predador a dor da pressa da palavra precisa àgora da memória Desca de sí nesse momento agora desca de sí e caía em sí si be mol Escuridão sol sem luz no calor da solidão Wilson Roberto Nogueira