Observador das Torres
sábado, junho 09, 2012
O vento rasgava a roupa do cadáver que ora não se importava.
Pois súdito do império do sono eterno sonhava que laborava
lavrando a campa.E nas noites nadava na champanha entornada
por alguma alma ébria ainda viva.
Wilson Roberto Nogueira
Nenhum comentário:
Postar um comentário
‹
›
Página inicial
Ver versão para a web
Nenhum comentário:
Postar um comentário