
sexta-feira, agosto 28, 2009
terça-feira, agosto 25, 2009
Russalki-Sombreira
Voce é muito estranha Rivka, me projeta num pedestal onde não estou e quando vê ,que o que está no lugar onde deixastes é o vazio de mim; passa a cuspir na minha sombra , na imagem do gigante que imaginavas que eu era. Rivka, não tem ido falar com o rebe ?eu continuo sendo Eu ,o qual voce sempre se escudou conhecer, Chatzlika, se tiver mesmo que cuspir em alguem o faça na minha face e não nas suas fronteiras mentais.Até posso gostar do gosto da sua saliva !
Wilson Roberto Nogueira
Wilson Roberto Nogueira
Curita Purpurinou
Curita está mais alegre nessa última década; não há bairro nessa cidade onde não encontre a feerica felicidade em frenesi constante.Não sei se houve uma importação de outros pago-os. (!)
mais conservadores.Quem sabe armários ficaram, assim, meio demodê e sairam famintas feras que cansaram de se enrustir ?Será uma faceta cu-ritibana outrora tão puritana mostrando-se seu lado mais putinha , melhor mundana ,ou serão pau-listass?
Não sou louco (a ) de assinar isso.
Wilson Roberto Nogueira
mais conservadores.Quem sabe armários ficaram, assim, meio demodê e sairam famintas feras que cansaram de se enrustir ?Será uma faceta cu-ritibana outrora tão puritana mostrando-se seu lado mais putinha , melhor mundana ,ou serão pau-listass?
Não sou louco (a ) de assinar isso.
Wilson Roberto Nogueira
quarta-feira, agosto 19, 2009
Quem bebe de mim sou Eu.
bato de frente e no meu reverso,
vejo duas miragens de voce;
sózinho asso meu porre
torcendo sombras,
vivendo a dançar no fio da lâmina
de um sorriso diferente em cada
canto da boca que cala no grito da madrugada.
O malandro agulha sempre se perde se gaucheando
nas lápides de seus pés.
Pó dourado ,mas sobretudo pó .
Já vai tarde poetorto, não há lugar para você na cidade
A cidade pulsa vidro e aço e as personas de plástico
cobram caro o riso e o pranto da idéia.
Vendem vendas
valores em cada teatro de dores.
mercadejamos mercenários momentos de prazer
dores, só dos outros nossos ouros secretos?
Sabem as sombras que nas igrejas torcemos.
Wilson Roberto Nogueira
bato de frente e no meu reverso,
vejo duas miragens de voce;
sózinho asso meu porre
torcendo sombras,
vivendo a dançar no fio da lâmina
de um sorriso diferente em cada
canto da boca que cala no grito da madrugada.
O malandro agulha sempre se perde se gaucheando
nas lápides de seus pés.
Pó dourado ,mas sobretudo pó .
Já vai tarde poetorto, não há lugar para você na cidade
A cidade pulsa vidro e aço e as personas de plástico
cobram caro o riso e o pranto da idéia.
Vendem vendas
valores em cada teatro de dores.
mercadejamos mercenários momentos de prazer
dores, só dos outros nossos ouros secretos?
Sabem as sombras que nas igrejas torcemos.
Wilson Roberto Nogueira
Torcendo Sombras
Atravesso a rua
atravesso
atraz do vezo da trave
no olho
vejo jorrar água negra
da boca de lobo
hálito da mundana pólis
e seus filhos bastardos
tropegando donativo do cão
no lixo frente aos dentes de ouro
da afluência flotante e suas flatulências
made in Miami ou não me ame.
Molhando a sedenta mão da amoralidade
domando modos dissimulados na água pura dos alpes .
Wilson Roberto Nogueira
atravesso
atraz do vezo da trave
no olho
vejo jorrar água negra
da boca de lobo
hálito da mundana pólis
e seus filhos bastardos
tropegando donativo do cão
no lixo frente aos dentes de ouro
da afluência flotante e suas flatulências
made in Miami ou não me ame.
Molhando a sedenta mão da amoralidade
domando modos dissimulados na água pura dos alpes .
Wilson Roberto Nogueira
quinta-feira, agosto 13, 2009
A Sombra da porta
-Tem alguém aí ?
Disse a sombra para a porta.Que por ser porta, não respondeu.
Quanto a sombra ,que por ser louca, de si não sabe ser mera sombra.
Wilson Roberto Nogueira.
Disse a sombra para a porta.Que por ser porta, não respondeu.
Quanto a sombra ,que por ser louca, de si não sabe ser mera sombra.
Wilson Roberto Nogueira.
segunda-feira, agosto 10, 2009
O céu cerrou as pálpebras,
chorando gafanhotos de metal.
No abraço de abandono
a lua afogara-se
no sonho lacustre
perdendo a face.
Enquanto cerravam fileiras florestas de fumaça
sobre a óssea plantação.
Amanheceu ruborizada a manhã.
Nos movimentos leitosos das nuvens
a tarde dormiu sem nenhuma esperança
ao olhar o alvo olho da escuridão.
Wilson Roberto Nogueira
chorando gafanhotos de metal.
No abraço de abandono
a lua afogara-se
no sonho lacustre
perdendo a face.
Enquanto cerravam fileiras florestas de fumaça
sobre a óssea plantação.
Amanheceu ruborizada a manhã.
Nos movimentos leitosos das nuvens
a tarde dormiu sem nenhuma esperança
ao olhar o alvo olho da escuridão.
Wilson Roberto Nogueira
O pênis pulsava dentro dela e, ela; se sentindo vazia chorava.
sua alma tornava-se liquida e rubra;tornara-se carne e seu cheiro,
de pranto e derrota trazia uma luz negra que vertia sal e queimava seus sonhos.
Enquanto ele estufava-se e projetava-se como um ariete humano.ele de fato imaginava
que ela estivesse gozando.Mas era a Vida que dos dois gozava.
No véu da água vestiu nova burca e foi ao Bazar.
Wilson Roberto Nogueira
sua alma tornava-se liquida e rubra;tornara-se carne e seu cheiro,
de pranto e derrota trazia uma luz negra que vertia sal e queimava seus sonhos.
Enquanto ele estufava-se e projetava-se como um ariete humano.ele de fato imaginava
que ela estivesse gozando.Mas era a Vida que dos dois gozava.
No véu da água vestiu nova burca e foi ao Bazar.
Wilson Roberto Nogueira
sábado, agosto 08, 2009
Caiu golpeado com um seco e sonoro soco. A verdade .
Não era verde a verve ;transluzia lucidez
oculta na imagem outra no seu verso
revertendo imagem de uma miragem
de vera morada da verdade.
Era o clã, a classe ou as conveniencias.
A verdade nocauteante tropeçou em si ao se revelar,
Virou ar que de tão pura poucos a respiram.
Wilson Roberto Nogueira
Não era verde a verve ;transluzia lucidez
oculta na imagem outra no seu verso
revertendo imagem de uma miragem
de vera morada da verdade.
Era o clã, a classe ou as conveniencias.
A verdade nocauteante tropeçou em si ao se revelar,
Virou ar que de tão pura poucos a respiram.
Wilson Roberto Nogueira
sexta-feira, agosto 07, 2009
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