Blogueira do Globo esculacha pobres em artigo espantoso
Silvia Pilz, colunista de O Globo, resolveu externar todo o
seu nojo contra pobres em um texto que viralizou na internet e causou
manifestações de repulsa nas redes sociais. Conteúdo é espantoso
SalvarPRAGMATISMO POLÍTICO · 59.716 COMPARTILHAMENTOS · 14
DE JANEIRO DE 2015
O plano cobre - Silvia Pilz: O Globo
Zona de desconforto
O GLOBO · 13 DE
JANEIRO DE 2015
Colunista do Globo revela seu nojo contra pobres
Jornalista Silvia Pilz "diz o que pensa" sobre os
pobres que frequentam consultórios médicos; "Normalmente, [o pobre] se
arruma para ir a consultas médicas e aos laboratórios", onde
"provavelmente se sente em um cenário de novela"; tentando ser
engraçada, ela afirma que pobre "faz drama, fica de cama" para não ir
trabalhar quando tira sangue e que muitos sonham em "ter nódulos";
para arrematar seu nojo contra pobres, ela diz que "a grande preocupação
do pobre é procriar"
Nossa alta burguesia que se pensa aristocrata não pensa
assim ?Não existem eleitores que admiram e votam em fascistas em nosso país ?Não
há quem defenda uma segregação social mais efetiva e carta branca ao aparelho
repressor do estado, instrumento dos interesses da classe dominante ?Vocês
estão suprimindo o direito de livre expressão e de imprensa dessa genuína
representante da sociedade brasileira, das boas gentes desse país e não dessa
gente diferenciada a qual ela alveja com seu peculiar humor , que é só a baba
da burguesia .Direito de Livre expressão , é isso para essa gente feita de excremento
dourado, de ouro de tolos, cujo humor é feito para ser gargalhado por cérebros
de bem nascidos e não dessa gente que insiste em procriar, essa gente pobre como
empregadas domésticas, professores...(logo ela será colunista da folha se o
estado ou o globo não se apressarem )Votarei em algum Bourbon na próxima
encarnação eles sim tem sangue azul !
A monarquia acabou,mas foi introjetada de tal forma em
nossos donos do poder ,da nossa burguesia estamental bacharelesca e
patrimonialista, que direitos iguais e respeito à alteridade , a liberdade (
vinculada a posse de propriedade indutor de real autonomia de escolha
)igualdade(jamais conquistada e não desejada) e fraternidade (apenas entre as
famílias controladoras dos meios de produção ) jamais se cristalizaram no ethos
da nossa sociedade onde A Casa Grande determina (va) ; seu aparelho repressor
(a Policia ) implicitamente tem carta branca para agir (contra aqueles (as )
não possuidoras de propriedade ,capital
ou sobrenome _isso está mudando (? )).Direitos não são privilégios,- eram a bem
pouco tempo. A mentalidade privatizada pelo fetiche da cidadania vinculada ao
consumo, da angústia por acumular bens e
acima de tudo se diferenciar dos seus pelo status da posse de um padrão de consumo , individualizam e
alienam as classes subalternas num limbo onde embora continue escravo, se
imagine ser da Casa Grande por estar dentro dela sem pertencer a ela renegando
os escravos da Senzala e renegando sua origem de navio negreiro. Quanto mais se
percebem ascender socialmente menos identidade possuem com o estrato social de
onde derivam. Questionam as politicas de inclusão adotando um discurso liberal
pois assim o pastor mercado lhes disse .
Wilson Roberto Nogueira