quinta-feira, janeiro 15, 2015

Blogueira do Globo esculacha pobres em artigo espantoso

Silvia Pilz, colunista de O Globo, resolveu externar todo o seu nojo contra pobres em um texto que viralizou na internet e causou manifestações de repulsa nas redes sociais. Conteúdo é espantoso
SalvarPRAGMATISMO POLÍTICO · 59.716 COMPARTILHAMENTOS · 14 DE JANEIRO DE 2015

O plano cobre - Silvia Pilz: O Globo
Zona de desconforto
O GLOBO ·  13 DE JANEIRO DE 2015

Colunista do Globo revela seu nojo contra pobres

Jornalista Silvia Pilz "diz o que pensa" sobre os pobres que frequentam consultórios médicos; "Normalmente, [o pobre] se arruma para ir a consultas médicas e aos laboratórios", onde "provavelmente se sente em um cenário de novela"; tentando ser engraçada, ela afirma que pobre "faz drama, fica de cama" para não ir trabalhar quando tira sangue e que muitos sonham em "ter nódulos"; para arrematar seu nojo contra pobres, ela diz que "a grande preocupação do pobre é procriar"



Nossa alta burguesia que se pensa aristocrata não pensa assim ?Não existem eleitores que admiram e votam em fascistas em nosso país ?Não há quem defenda uma segregação social mais efetiva e carta branca ao aparelho repressor do estado, instrumento dos interesses da classe dominante ?Vocês estão suprimindo o direito de livre expressão e de imprensa dessa genuína representante da sociedade brasileira, das boas gentes desse país e não dessa gente diferenciada a qual ela alveja com seu peculiar humor , que é só a baba da burguesia .Direito de Livre expressão , é isso para essa gente feita de excremento dourado, de ouro de tolos, cujo humor é feito para ser gargalhado por cérebros de bem nascidos e não dessa gente que insiste em procriar, essa gente pobre como empregadas domésticas, professores...(logo ela será colunista da folha se o estado ou o globo não se apressarem )Votarei em algum Bourbon na próxima encarnação eles sim tem sangue azul !
A monarquia acabou,mas foi introjetada de tal forma em nossos donos do poder ,da nossa burguesia estamental bacharelesca e patrimonialista, que direitos iguais e respeito à alteridade , a liberdade ( vinculada a posse de propriedade indutor de real autonomia de escolha )igualdade(jamais conquistada e não desejada) e fraternidade (apenas entre as famílias controladoras dos meios de produção ) jamais se cristalizaram no ethos da nossa sociedade onde A Casa Grande determina (va) ; seu aparelho repressor (a Policia ) implicitamente tem carta branca para agir (contra aqueles (as ) não possuidoras de  propriedade ,capital ou sobrenome _isso está mudando (? )).Direitos não são privilégios,- eram a bem pouco tempo. A mentalidade privatizada pelo fetiche da cidadania vinculada ao consumo, da angústia por acumular bens  e acima de tudo se diferenciar dos seus pelo status da posse  de um padrão de consumo , individualizam e alienam as classes subalternas num limbo onde embora continue escravo, se imagine ser da Casa Grande por estar dentro dela sem pertencer a ela renegando os escravos da Senzala e renegando sua origem de navio negreiro. Quanto mais se percebem ascender socialmente menos identidade possuem com o estrato social de onde derivam. Questionam as politicas de inclusão adotando um discurso liberal pois assim o pastor mercado lhes disse .

Wilson Roberto Nogueira

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