Caminha comendo caminhos
na pele da decisão escreve
versos de dores ao criar ninhos
à esperar serpentes.
Wilson Roberto Nogueira
terça-feira, fevereiro 28, 2012
sexta-feira, fevereiro 24, 2012
quarta-feira, fevereiro 22, 2012
esqueço a carne
e ela quando peço ,
não comparece.
Deve estar festando em outros salões.
Procuro entre as ruínas espelhos de memórias
e o corpo desertor de mim.Gargalha.
Goza no gozo de outras festas onde sou solenemente esquecido.
O que a bebida não nos rouba !
Joga a fumaça de sonho enquanto viajamos para cavernas abissais.
afogados em naúfragios enquanto nossos corpos são cornucópias ou recifes.
Wilson Roberto Nogueira
e ela quando peço ,
não comparece.
Deve estar festando em outros salões.
Procuro entre as ruínas espelhos de memórias
e o corpo desertor de mim.Gargalha.
Goza no gozo de outras festas onde sou solenemente esquecido.
O que a bebida não nos rouba !
Joga a fumaça de sonho enquanto viajamos para cavernas abissais.
afogados em naúfragios enquanto nossos corpos são cornucópias ou recifes.
Wilson Roberto Nogueira
segunda-feira, fevereiro 20, 2012
Pipocam fogos furando a noite a despertar famintas angústias
por silêncios nervosos.
Sobram bêbadas taças nas mãos de sóbrios entorpecidos delírios.
O ano nasce com rugas e cicatrizes abertas
olhos mortos contemplam os fogos sonhando incêndios da flashes dourados
espuma de efêmero gozo cobrem pulmões de águas negras.
Noites mastigando as manhãs que caminham pesasdas carregando ossos
até guardá-la no barro de alguma ruína
no fechar de pálpebras de mais um ano.
Wilson Roberto Nogueira
por silêncios nervosos.
Sobram bêbadas taças nas mãos de sóbrios entorpecidos delírios.
O ano nasce com rugas e cicatrizes abertas
olhos mortos contemplam os fogos sonhando incêndios da flashes dourados
espuma de efêmero gozo cobrem pulmões de águas negras.
Noites mastigando as manhãs que caminham pesasdas carregando ossos
até guardá-la no barro de alguma ruína
no fechar de pálpebras de mais um ano.
Wilson Roberto Nogueira
segunda-feira, fevereiro 06, 2012
Obrigado pelos convites.
Estou aguardando
cair um tijolo de inspiração na minha mufa
mais só esse arroz sabor areia não cimenta
nenhuma certeza que do nada surja construção.
Assim que o cérebro da alma estiver falando tempestade
deito verbo pena de fogo e carvão aí nas vielas da infovia
ou nas páginas meio grávidas de desejo de desemprenhar
palavras de lava sabor vitelo do Cão.
Grande abraço do urso desnutrido.
Wilson
Estou aguardando
cair um tijolo de inspiração na minha mufa
mais só esse arroz sabor areia não cimenta
nenhuma certeza que do nada surja construção.
Assim que o cérebro da alma estiver falando tempestade
deito verbo pena de fogo e carvão aí nas vielas da infovia
ou nas páginas meio grávidas de desejo de desemprenhar
palavras de lava sabor vitelo do Cão.
Grande abraço do urso desnutrido.
Wilson
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