Rasparam o útero da idéia e com ele
o feto não nascido da conciência;
no lugar , o vazio da desrazão
semeou de esterilidade a vontade,
bêbada apagou na morte revisitada,
o cristal negro dos dias.
assim caminhava...
por sobre os cadáveres sem rosto
até o sol surgir
numa manchete:
Morreu a Odete !
Wilson Roberto Nogueira
Um comentário:
Well, se morreu a Odete, então a Inês é morta! Nada a fazer.
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