A banalidade do mal é a nossa natureza
nossas selvas fósseis que alimentam
nossos pulmões como os venenos que saem
dos escapamentos.Sabe-mo-lo deletério mas
desejamos ter o automóvel poluente.
A máscara blasé da nossa burguesia.
naturaliza a pútrida urbe parida invisibilizada
de desprezo.
caem carcaças ao redor evisceradas pelo Leviatã
que consentimos alimentar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário