As monarquias árabes comemoram a queda de Assad ao mesmo
tempo em que ficam apreensivas
com a instabilidade que transbordou da primavera
árabe e ameaçou até Bahrein, aliado dos sauditas .
Até que ponto o
enfraquecimento da Síria e a divisão do país em pequenos estados de soberania
relativa (estados clientes com as forças armadas dependendo de financiamento ou
tropas estrangeiras )é do interesse estratégico (de equilíbrio regional ) para
Sauditas e seus aliados no Golfo?
Com a eliminação da Síria a questão de Golã
some para Israel ou uma Síria esquartejada é um Irã ainda mais influente na
região?
Quem insuflou essa revolta pode ter dado vários tiros no próprio pé.
Wilson Roberto Nogueira.
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