maré humana de esperança ou fé no amanhã
que brota entre as lápides e a escuridão
entre os sulcos e silenciosos e tênues caminhos
tropeça a razão no império da emoção.
Ninguém atirou pedras na utopia
que ludibria na demagogia do sonho a decepção
de quem espreita envilecido amanhã.
Wilson Roberto Nogueira
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