Ela deu um pito no pato que pateara o tablado,espalhando aquela areiazinha de ração na grama do galinheiro.
O galo galhofeiro cacarejou até ficar gago ,cantou a coroca Candoca-um galho feio que de susto ,pipocara ovo aflito .Que dormirá na frigideira.
Enquanto a nuvem fria ,parideira de tempestades ,postada como beldade ,esperava o galanteio da noite...
Na manhã seguinte o galo não cantou.
Contudo galinhas patos,gansos e pintinhos estavam livres,nem sinal de insumos das fábricas humanas os quais jaziam sob os escombros da Casagrande.
Wilson Roberto Nogueira
Nenhum comentário:
Postar um comentário