A tua chama me chama para o amor com a dor de invadir-te o
teu palácio.
Oculta na relva do
teu mar de tentáculos elétricos de
tremores a musicar melodias de dores em cada fio de tua harpa.Ágora no teu regaço .fria face serena
depois da tempestade.De todo tempero de desespero te espero.Provar no rosto a
tua seda mais pura de pecados.Provar mais das tuas especiarias.Caminhando na
chama liquida nuvem varia fumaça.
Percorro tua chama
entre os precipícios e explosões de silêncios e gozos.E te encontro outra
Nas muitas mulheres que sonhei desbravar .
Wilson Roberto Nogueira
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