O humano na dorida reflexão da ação premonitória e subversiva do inconsciênte ,em suas incontinentes animalidades ocultas nas personas ,fabricam discursos para serem o látego da alteridade
servindo de régua palmatória ,uma idealização de si e de sua tribo muralhada de certeza contra a ameaça que simboliza a diferença ou a igualdade.
Comendo, reproduzindo, matando e morrendo como qualquer outro animal vivendo
dores existenciais menos agudas sem o flagelo da consciência de ser humano juízo
jazendo na lápide o lamento de nossas iniquidades desertoras de nossa condição
de Semi Deuses.
Wilson Roberto Nogueira
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