Os olhos dela chovem quando a alma sua no coração
o jade adernando abraço abrasador
dança de acalanto.
Comendo as bordas de um sorriso
enquanto conta tamarindos
sob a lâmina de gêlo que perscruta a sua raíz
despe-se de pétalas de mel da flor seu perfume.
Wilson Roberto Nogueira
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