na lauda translúcida da enseada
sorvida na mácula miúda da silhueta crioula
desfeita da nau em azuis marejos tal como beijos
no repouso daquele leito de incestuoso deleite rumoroso.
A nau sob o arco-íris na íris do perverso
verso inverso do universo só sobrou o Navio e a Mar.
aprendendo o verbo amar.
Wilson Roberto Nogueira
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