terça-feira, junho 05, 2012

na lauda translúcida da enseada
sorvida na mácula miúda da silhueta crioula
desfeita da nau em azuis marejos tal como beijos
no  repouso daquele leito de incestuoso deleite rumoroso.
A nau sob o arco-íris na íris do perverso
verso inverso do universo só sobrou o Navio  e a Mar.
aprendendo o verbo amar.

Wilson Roberto Nogueira

Nenhum comentário: