A Grande Famiglia na fifa o Capo di tutti capi pede respeito,
Respeito que escorre de seus dedos;
cada gota pinga uma propina
que irriga lealdades de serpentes.
De repente o afilhado de ontem
sócio no bordel ,exige a fogueira
para aquele que violou sua virgindade de conciência.
Contra o Pai Todo poderoso que violentara as pobres vestais.
A nuvem de lama sopra com o vento da conveniencia.
Isso é política com pê minusculo...
Wilson Roberto Nogueira
terça-feira, maio 31, 2011
sábado, maio 28, 2011
sexta-feira, maio 27, 2011
sábado, maio 21, 2011
O mesmo olho que nos ve-la é o que nos cega.
lua ajeitando caminhos de sonhos nas sombras
do nosso caminhar que sonha conosco
outros horizontes onde não estamos e não estaremos
nos nossos mais retos raios de esperança
miragem de destino.
Uma herança que não brotará
mesmo do útero da flor do teu sorriso.
Wilson Roberto Nogueira
lua ajeitando caminhos de sonhos nas sombras
do nosso caminhar que sonha conosco
outros horizontes onde não estamos e não estaremos
nos nossos mais retos raios de esperança
miragem de destino.
Uma herança que não brotará
mesmo do útero da flor do teu sorriso.
Wilson Roberto Nogueira
sábado, maio 14, 2011
sábado, maio 07, 2011
Quando o Sol fica cansado de criar suor , aí esfria...pouco
e as chuvas vem e vão levando meias e cobrindo os buracos das calçadas.
Não há como não furar sapatos nas calçadas de dentes tortos da cidade.
daí em meio a chuva...paçoca de malcheiro , cria da chuva e da lama.
Cidade deitada dorme o domingo.
Leio o jornal que cobrirá o mendigo amanhã.
Ele não dorme , deixa de sofrer.
Irriga a mente de sonhos na planicie e acorda dando saltos no escuro de sua vida.
Domingo ou segunda, nenhuma labareda profunda a lumiar o que não se vê
o que não se quer ver não se vê.Jornal para quê?
Futebol na televisão depois do trabalho.Rotina.
Bendita alienação. Qualquer coisa, uma moeda largo na mão do mendigo
Que faz ponto na calçada da esquina da poesia. Onde ela foi esfaqueada.
Wilson Roberto Nogueira
e as chuvas vem e vão levando meias e cobrindo os buracos das calçadas.
Não há como não furar sapatos nas calçadas de dentes tortos da cidade.
daí em meio a chuva...paçoca de malcheiro , cria da chuva e da lama.
Cidade deitada dorme o domingo.
Leio o jornal que cobrirá o mendigo amanhã.
Ele não dorme , deixa de sofrer.
Irriga a mente de sonhos na planicie e acorda dando saltos no escuro de sua vida.
Domingo ou segunda, nenhuma labareda profunda a lumiar o que não se vê
o que não se quer ver não se vê.Jornal para quê?
Futebol na televisão depois do trabalho.Rotina.
Bendita alienação. Qualquer coisa, uma moeda largo na mão do mendigo
Que faz ponto na calçada da esquina da poesia. Onde ela foi esfaqueada.
Wilson Roberto Nogueira
sábado, abril 30, 2011
Presidente ou Presidenta ?
Noves fora a questão gramatical, a atividade é política e a insistência da mandatária em ser denominada "presidenta " está ligada a mensagem que ela quer dar ao povo ou "pova", as mulheres do meu Brasil varonil, que assim como um retirante,metalúrgico e líder sindical chegou ao cargo máximo "DaNação" , uma mulher também poder chegar ao
primeiro cargo da república.A escolha pelo termo (não houve nenhum senão dos imortais da ABL nem o fantasma do Houaiss foi puxar a perna dela a noite) Presidenta é um indicativo que adotará políticas públicas de inclusão da mulher , sinaliza também a tentativa de quebrar o machismo reinante em muita cabeça feminina que passa idéias discriminatórias e de sub-valorização da mulher para suas próprias filhas.
Em suma não perderei meu sono com relação a esse neologismo.aliás muitas palavras que foram escritas por medalhões da Letras caíram no gosto do povo letrado e passou a constar em dicionários,daí por que não ser menos persecutória com relação a Presidenta.
Ninguém será preso por ter uma opinião diferente e ela não será mais Lula ou menos Lula por teimar que a chamem de Presidenta.
Continuarei preferindo chamar de "a presidente ".
primeiro cargo da república.A escolha pelo termo (não houve nenhum senão dos imortais da ABL nem o fantasma do Houaiss foi puxar a perna dela a noite) Presidenta é um indicativo que adotará políticas públicas de inclusão da mulher , sinaliza também a tentativa de quebrar o machismo reinante em muita cabeça feminina que passa idéias discriminatórias e de sub-valorização da mulher para suas próprias filhas.
Em suma não perderei meu sono com relação a esse neologismo.aliás muitas palavras que foram escritas por medalhões da Letras caíram no gosto do povo letrado e passou a constar em dicionários,daí por que não ser menos persecutória com relação a Presidenta.
Ninguém será preso por ter uma opinião diferente e ela não será mais Lula ou menos Lula por teimar que a chamem de Presidenta.
Continuarei preferindo chamar de "a presidente ".
Fora Bolsonaro ?
Infelizmente ele representa uma parcela da população que o elegeu que se identificou com as teses que defente,baseada no autoritarismo e no preconceito ,de um "patriotismo" cego ,em suma ,aos preceitos do nacional -socialismo.O que me assusta é o fascismo social muito mais perigoso do que o institucional(como foi na Alemanha)porque um estado segregacionista e genocida é muito mais fácil de combater do que uma mentalidade arraigada e simplória , já que muito mais fácil odiar do que amar, construir muros do que pontes.A intolerância é o comodismo do espírito e a violência física ou "moral" é arma abundante ,facilmente encontrada nos esgotos da mente humana.Bolsonaro é humano,demasiado humano,embora negue a humanidade em outras pessoas.
Wilson Roberto Nogueira
terça-feira, abril 26, 2011
Não foi o Abraão nem o Ricardão !
Por mais que me afaste de Deus,Ele está sempre ao meu lado !
Poderia jurar que eu O vi espiando do armário.Sarah disse para eu não me importar...!
Que sexo abençoado!!
Wilson Roberto Nogueira
Poderia jurar que eu O vi espiando do armário.Sarah disse para eu não me importar...!
Que sexo abençoado!!
Wilson Roberto Nogueira
Degustando com carinho uma lembrança
Com qual mulher estarão meus escombros ?
Sondar nos olhos fechados a verdade que ora dorme,
deixar no silêncio o sangue do desejo.Já não é mais a hora.
Só os esqueletos da lembrança na sepultura das camas
que naufragaram. Agora só há a paz que me arruína. E,
e nenhum lamento. As Pegadas de sofrimento
tornaram-se fósseis de gelo como o olhar translúcido da Morte.
Vago na neblina a esperar um sol que não existe.
É só um peso que arrasto sem nome nessas cãns de escamas estéreis
por ruas que expelem pesadelos em discursos de sombras.
Nada dorme nessa lembrança opaca degustando o olor do passado sem dentes
incapaz de devorar o presente e gerar o novo a partir das entranhas.
Wilson Roberto Nogueira
Sondar nos olhos fechados a verdade que ora dorme,
deixar no silêncio o sangue do desejo.Já não é mais a hora.
Só os esqueletos da lembrança na sepultura das camas
que naufragaram. Agora só há a paz que me arruína. E,
e nenhum lamento. As Pegadas de sofrimento
tornaram-se fósseis de gelo como o olhar translúcido da Morte.
Vago na neblina a esperar um sol que não existe.
É só um peso que arrasto sem nome nessas cãns de escamas estéreis
por ruas que expelem pesadelos em discursos de sombras.
Nada dorme nessa lembrança opaca degustando o olor do passado sem dentes
incapaz de devorar o presente e gerar o novo a partir das entranhas.
Wilson Roberto Nogueira
sábado, abril 23, 2011
sexta-feira, abril 22, 2011
quinta-feira, abril 21, 2011
quinta-feira, abril 14, 2011
Escrevo como quem late pro vazio da noite
não espero que o eco das minhas entranhas
faça com que a lua partilhe da minha fome.
Só a olho com olhos secos e lato,
num latido rouco que me rasga nesse inverno da alma
e que gela meus sonhos.
Nessa lágrima de prata brilhará
uma luz que conduzirá a alguma lagoa onde abandonarei
por fim
minhas pegadas.
Wilson Roberto Nogueira
não espero que o eco das minhas entranhas
faça com que a lua partilhe da minha fome.
Só a olho com olhos secos e lato,
num latido rouco que me rasga nesse inverno da alma
e que gela meus sonhos.
Nessa lágrima de prata brilhará
uma luz que conduzirá a alguma lagoa onde abandonarei
por fim
minhas pegadas.
Wilson Roberto Nogueira
domingo, abril 03, 2011
sábado, abril 02, 2011
segunda-feira, março 21, 2011
O racista e a alteridade
Detesto marcianos.Basta alguém se comportar como alién que. Pronto me causa mossa e as vezes me surpreendo tão diferente de mim que não me percebo no olhar do outro. sou eu próprio um alién.Não aceitar-me como sou, verde sob a pele branca escorre sangue verde.É a minha natureza que repilo em ti .A semelhança ne diferença é a vóz que estrila nos nervos e rasga a cor tão igual e tão morna da homogeneidade.Ou seria somente a introjeção da rejeição?
Wilson Roberto Nogueira
quinta-feira, março 17, 2011
Sobra-me pouco tempo e com esse calor ..."cheiroso à urubu da estepe "
não vejo mais ninguém... estarei cego?Estaremos cegos
em algum trecho do livro do Saramago ou do filme do Meirelles?
As cores das vozes brilham ?
Ainda não...
Será que ainda tem cura?
Só bebendo felicidade ...para ver o sol parir a lua sorrindo pra gente
e não importa se a realidade é banguela e tem mal hálito;
vinho bom é uma boa conversa com quem gostamos como essa que estamos tendo agora.
" Essas são ótimas, só são superadas quando ao vivo e a cores nos encontramos de verdade, nada virtual"
Reclamo tanto do virtual, mas é aqui que encontro outros das quais gosto de conversar
Reclamo e mesmo aqui, anda difícil o encontro
o tempo voa tão rápido que acaba sumindo e nos consumindo
Manhã, tarde no trampo e a noite estou meio apagadaço.
" trabalhar dá muito trabalho, né?"
Modernidade mastiga nossa vida e não nos sobra muito de nós depois.
dá muita raiva que ferve a vida de alegria, é uma pressão !
"Alegria fugaz... essa não conta"
Uma alegria que ri de si e de nós
e com os dentes pra fora pensamos que nos devora, mas ensina.
Fome fome...não me lembre, não a chame que ela pode se perder no caminho
enquanto como letras, comerão o falar num rugido de saudades .
Vida...bah !
Wilson Roberto Nogueira
não vejo mais ninguém... estarei cego?Estaremos cegos
em algum trecho do livro do Saramago ou do filme do Meirelles?
As cores das vozes brilham ?
Ainda não...
Será que ainda tem cura?
Só bebendo felicidade ...para ver o sol parir a lua sorrindo pra gente
e não importa se a realidade é banguela e tem mal hálito;
vinho bom é uma boa conversa com quem gostamos como essa que estamos tendo agora.
" Essas são ótimas, só são superadas quando ao vivo e a cores nos encontramos de verdade, nada virtual"
Reclamo tanto do virtual, mas é aqui que encontro outros das quais gosto de conversar
Reclamo e mesmo aqui, anda difícil o encontro
o tempo voa tão rápido que acaba sumindo e nos consumindo
Manhã, tarde no trampo e a noite estou meio apagadaço.
" trabalhar dá muito trabalho, né?"
Modernidade mastiga nossa vida e não nos sobra muito de nós depois.
dá muita raiva que ferve a vida de alegria, é uma pressão !
"Alegria fugaz... essa não conta"
Uma alegria que ri de si e de nós
e com os dentes pra fora pensamos que nos devora, mas ensina.
Fome fome...não me lembre, não a chame que ela pode se perder no caminho
enquanto como letras, comerão o falar num rugido de saudades .
Vida...bah !
Wilson Roberto Nogueira
-Aquela motorista !
-Qual motorista?
-Você foi pra lá e tinha uma motorista do bus...?
Os franceses não são simpáticos com quem não fala francês.”Pardón,s'il vous plaît"
A motorista que fumava feito uma chaminé e dirigia xingando os outros motoristas até cair o cigarro na calça e...ela não gostou
Homem, O que voce está esperando?
O bus passar com outra motorista, bonita e que não fume;
agora só vejo aqueles de cara de travesseiro amassado;
já algum tempo longe do sol, sabe como é...? estou igualzinho !
Disseram que preciso andar no parque, enquanto tiver sol...
Quando sai, vi um gato imenso de gordo que subiu com espantosa agilidade o muro de uma casa.Perguntei, como é que o chinês não viu .Quantas esfihas não daria !Fiquei com raiva. não consigo mais me abaixar sem que minhas costas protestem.
Wilson Roberto Nogueira
-Qual motorista?
-Você foi pra lá e tinha uma motorista do bus...?
Os franceses não são simpáticos com quem não fala francês.”Pardón,s'il vous plaît"
A motorista que fumava feito uma chaminé e dirigia xingando os outros motoristas até cair o cigarro na calça e...ela não gostou
Homem, O que voce está esperando?
O bus passar com outra motorista, bonita e que não fume;
agora só vejo aqueles de cara de travesseiro amassado;
já algum tempo longe do sol, sabe como é...? estou igualzinho !
Disseram que preciso andar no parque, enquanto tiver sol...
Quando sai, vi um gato imenso de gordo que subiu com espantosa agilidade o muro de uma casa.Perguntei, como é que o chinês não viu .Quantas esfihas não daria !Fiquei com raiva. não consigo mais me abaixar sem que minhas costas protestem.
Wilson Roberto Nogueira
Perin: voce recebeu meu email falando do Luarino , né?
preciso de novo ligar pra ele
foi feio o negócio, ele quase foi
Wilson: espero que tenha sido bem ruim pro vaso não quebrar
e só trincar um tiquinho
Perin: acho q deixou marcas bem profundas
Wilson: "Vaso ruim não quebra "
não quebrou...bom sinal.
Desculpe com isso não se brinca ;
a morte é que brinca com a gente
Perin: essa brincadeira é politicamente correta
e certeira
resta-nos aguardar
Wilson: ela se faz de dificil, quando não ligamos pra ela ela se derrete pra gente ...é aí que mora o perigo !
Perin: bem isso
mas flertar com ela... não quero
Wilson: não, só quando ela não estiver olhando,
olho ela quando vai e assobio !
Perin: e se ela se voltar?
Wilson: aí faço como aquele cachorro que persegue o caminhão na fazenda...
Perin: melhor não assobiar, vai q ela goste
Wilson: é ..faço uma festa mas rezo para que ela ache pobre
e vá voando no hálito da madrugada.
Wilson Roberto Nogueira e Deisi Perin
preciso de novo ligar pra ele
foi feio o negócio, ele quase foi
Wilson: espero que tenha sido bem ruim pro vaso não quebrar
e só trincar um tiquinho
Perin: acho q deixou marcas bem profundas
Wilson: "Vaso ruim não quebra "
não quebrou...bom sinal.
Desculpe com isso não se brinca ;
a morte é que brinca com a gente
Perin: essa brincadeira é politicamente correta
e certeira
resta-nos aguardar
Wilson: ela se faz de dificil, quando não ligamos pra ela ela se derrete pra gente ...é aí que mora o perigo !
Perin: bem isso
mas flertar com ela... não quero
Wilson: não, só quando ela não estiver olhando,
olho ela quando vai e assobio !
Perin: e se ela se voltar?
Wilson: aí faço como aquele cachorro que persegue o caminhão na fazenda...
Perin: melhor não assobiar, vai q ela goste
Wilson: é ..faço uma festa mas rezo para que ela ache pobre
e vá voando no hálito da madrugada.
Wilson Roberto Nogueira e Deisi Perin
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segunda-feira, março 14, 2011
Rumorejos de Pinsk
A Belarus dos bosques e pântanos.
Um ramo de trigo para dar sorte e o sorriso de uma camponesa para fazer valer a vida.
Russa ou polonesa, não importa é bela esta eslava meio lua cheia de sol que explode no olhar.
Ela dança no meio da incerteza zombando dos lobos sempre à espreita,são só sombras atrás dos ciprestes.
Ter medo nem do medo quando anoitece em chuvas de metal ou nuvens de ácido invisível.
Parte telúrica de fé sidérea mais sólida que o clamor das espadas; arados em terra fértil germinando esperanças paridas na dor e sangue.
Para lá da aldeia o bobo desconcerta malandros e sábios em ludica matreirice de uma criança de Deus sob o olhar severo do patriarca judeu a cofiar a ancestral barba.
Assim os séculos passam na aldeia mujique a sorrir.
Wilson Roberto Nogueira
Um ramo de trigo para dar sorte e o sorriso de uma camponesa para fazer valer a vida.
Russa ou polonesa, não importa é bela esta eslava meio lua cheia de sol que explode no olhar.
Ela dança no meio da incerteza zombando dos lobos sempre à espreita,são só sombras atrás dos ciprestes.
Ter medo nem do medo quando anoitece em chuvas de metal ou nuvens de ácido invisível.
Parte telúrica de fé sidérea mais sólida que o clamor das espadas; arados em terra fértil germinando esperanças paridas na dor e sangue.
Para lá da aldeia o bobo desconcerta malandros e sábios em ludica matreirice de uma criança de Deus sob o olhar severo do patriarca judeu a cofiar a ancestral barba.
Assim os séculos passam na aldeia mujique a sorrir.
Wilson Roberto Nogueira
domingo, março 13, 2011
Inanição
Aquele que fala com a boca que come o vento
sopra e não cala o lamento
A fome me lava de sofrimento
faz-me larva da alma
no meu sepultamento.
O vento se arma no pensamento
e nado no vazio sem ver as setas
sem sentir o sangue
só a tempestade e depois o silêncio
só o silêncio sufocando o grito.
Morte te abraça num acalanto
e na sua melodia soma no silêncio
tu fumaça se despede.
Wilson Roberto Nogueira
sopra e não cala o lamento
A fome me lava de sofrimento
faz-me larva da alma
no meu sepultamento.
O vento se arma no pensamento
e nado no vazio sem ver as setas
sem sentir o sangue
só a tempestade e depois o silêncio
só o silêncio sufocando o grito.
Morte te abraça num acalanto
e na sua melodia soma no silêncio
tu fumaça se despede.
Wilson Roberto Nogueira
segunda-feira, março 07, 2011
domingo, março 06, 2011
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