quarta-feira, junho 26, 2013


Bandeiras rasgadas das mesmas cores desbotadas jogadas pelas calçadas, pisadas pela multidão.Palavras de ordem sentidas na carne , nos ossos , na alma  sem a máscara  do discurso que paira sobre o refugo dos corredores abandonados da cidadania calcinada.
Renasce no peito o coração da utopia um Brasil do povo, pelo povo e para o povo chutando a indiferença daqueles parasitas que diante do povo saem pela porta dos fundos da pátria que nunca será mátria.
A pátria é o látego do pai feitor abençoado por Deus sob esse esplêndido e cúmplice céu sem fronteiras;a voz das ruas qual mar caudaloso,sangue se espalhando pelas artérias da nação inundando o Estado ausente de Cidadania.O Povo não se curvará jamais.

Wilson Roberto Nogueira

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