Bandeiras rasgadas das mesmas cores desbotadas jogadas pelas
calçadas, pisadas pela multidão.Palavras de ordem sentidas na carne , nos ossos
, na alma sem a máscara do discurso que paira sobre o refugo dos
corredores abandonados da cidadania calcinada.
Renasce no peito o coração da utopia um Brasil do povo, pelo
povo e para o povo chutando a indiferença daqueles parasitas que diante do povo
saem pela porta dos fundos da pátria que nunca será mátria.
A pátria é o látego do pai feitor abençoado por Deus sob
esse esplêndido e cúmplice céu sem fronteiras;a voz das ruas qual mar
caudaloso,sangue se espalhando pelas artérias da nação inundando o Estado
ausente de Cidadania.O Povo não se curvará jamais.
Wilson Roberto Nogueira
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