Tropel de éguas árabes
Cimitarras ao vento
Poeira de sonhos
Alaúdes de sentimentos
Vertidos em sons de oliveiras ao vento
Semeando cedros na sede da seda das nuvens
Enquanto as veias de arame farpado
Fazem jorrar o leite e o mel dos mártires
Plantados palmo a palmo
Na pátria regada pelos abutres do ódio
Wilson Roberto Nogueira
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