só leio nas letras vagabundas da rotina
a tediosa vampira sugando a última seiva
da velha árvore estéril que sonha frutos doces
de juventude. É tudo o que faz entre as brumas das eras
a droga do mormaço embasando a vista dos olhos emprestados
dos pássaros, aninhados nos buracos da memória.
Eles tem asas para voar. Ops, um ovo caiu !
Wilson Roberto Nogueira
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