sexta-feira, julho 31, 2015

urbanicida automobilizado para marcar o breu do asfalto com mais uma assinatura;
só mais um corpo estendido no anonimato de uma cicatriz urbana  .Nada mais banal,
não vende mais, com o sangue ,o jornal . Lei da oferta e da procura.Abundancia de mercadoria desovada nas faces da cidade o mal.É só na face da violência que explode o silêncio de mais uma sombra que se liberta na fumaça de mais uma história da cidade da falcatrua.

Wilson Roberto Nogueira


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