Os trapos constituíam uma segunda pele daquele resíduo
humano viralateando pelas cicatrizes da urbe bêbada de pesadelos.Aedo delirante
das mazelas encrustadas em seus nervos estiolados, exalava no desmazelo do
existir suas vísceras .Desviveu por momentos ao pé do poste e com ele o seu
guardião e irmão nesse inverno de nevascas o uivo de um cão e suas pulgas sua
última morada.
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