segunda-feira, outubro 11, 2010
sexta-feira, outubro 08, 2010
A foto fala a verdade da circunstância
que circula ou circunda o fato corcunda
facto fato fac totum
A lente flerta com a verdade quando
o olho de quem olha
olha com a alma de quem lê
na imagem a letra daquela prece
no curso caudaloso do discurso
silencioso obsequioso da imagem
que pode ser quimera ou miragem
na imagem a letra da prece que se decifra
no apelo a possibilidade da dádiva.
Wilson Roberto Nogueira
que circula ou circunda o fato corcunda
facto fato fac totum
A lente flerta com a verdade quando
o olho de quem olha
olha com a alma de quem lê
na imagem a letra daquela prece
no curso caudaloso do discurso
silencioso obsequioso da imagem
que pode ser quimera ou miragem
na imagem a letra da prece que se decifra
no apelo a possibilidade da dádiva.
Wilson Roberto Nogueira
quinta-feira, outubro 07, 2010
Políticas
Pato manco promete o Paraíso
para poder Qua Qua em paz
seu último dourado grão de milho.
Wilson Roberto Nogueira
para poder Qua Qua em paz
seu último dourado grão de milho.
Wilson Roberto Nogueira
Na Rússia os hospitais não tem remédios
nos leitos crianças com metastases do quinto grau
choram de dor ,enquanto suas mães impotentes
se consomem em dar carinhos e tentam com o amor
vencer a dor.Sentindo nelas próprias rasgarem seus
corpos.Adormecem exaustas ao lado de suas crias.
Imploram que o sofrimento seja expulso
que o alívio piedoso beije a alma de seus anjos
gerados em seus ventres.
E
se culpam por desejarem a libertação de
seus nervos e sangue, e coração e alma
naquelas ameaçadas moradas criadas do amor
ou do longo e sinuoso percurso em direção a ele.
UUUrrrrram em revoltaaaaaaa nos pátios apinhados de espinhos
e almas penadas nos pátios infectos dos hospitais miseráveis da Rússia.
Sob o olhar do Prêmier,oculto no vidro sujo do quadro.
Enquanto um bêbado
atropela o muro do hospital
e a milícia , meio a contragosto, constrangida o prende
sabendo ser aquilo , os restos do orgulhoso marido
da mulher que foi sugada pelo desespero por ter perdido
a única filha para o orgulho da tecnologia russa
O Aprisionamento do átomo.Que se rebelara e cego
procurara a liberdade espalhando os raios invisíveis
nos mais indefesos filhos da Mãe Rússia.
Wilson Roberto Nogueira
nos leitos crianças com metastases do quinto grau
choram de dor ,enquanto suas mães impotentes
se consomem em dar carinhos e tentam com o amor
vencer a dor.Sentindo nelas próprias rasgarem seus
corpos.Adormecem exaustas ao lado de suas crias.
Imploram que o sofrimento seja expulso
que o alívio piedoso beije a alma de seus anjos
gerados em seus ventres.
E
se culpam por desejarem a libertação de
seus nervos e sangue, e coração e alma
naquelas ameaçadas moradas criadas do amor
ou do longo e sinuoso percurso em direção a ele.
UUUrrrrram em revoltaaaaaaa nos pátios apinhados de espinhos
e almas penadas nos pátios infectos dos hospitais miseráveis da Rússia.
Sob o olhar do Prêmier,oculto no vidro sujo do quadro.
Enquanto um bêbado
atropela o muro do hospital
e a milícia , meio a contragosto, constrangida o prende
sabendo ser aquilo , os restos do orgulhoso marido
da mulher que foi sugada pelo desespero por ter perdido
a única filha para o orgulho da tecnologia russa
O Aprisionamento do átomo.Que se rebelara e cego
procurara a liberdade espalhando os raios invisíveis
nos mais indefesos filhos da Mãe Rússia.
Wilson Roberto Nogueira
Comida para quem tem fome de vida
Quando estou faminto de vida
Como
Como estou feliz !
Quando a escuridão
fecha as portas da alma
Como
Como preso na sela dos espíritos
Mas comer a vida que pulsa em ti
A fome de ti me liberta
me liberta
Mas jamais me dá a paz
só a fome que alimenta
a insaciável presença cortante
cortante de tão constante
da tua ausência
Chamo a tua chama distante
Churrasco de mim !
Wilson Roberto Nogueira
Como
Como estou feliz !
Quando a escuridão
fecha as portas da alma
Como
Como preso na sela dos espíritos
Mas comer a vida que pulsa em ti
A fome de ti me liberta
me liberta
Mas jamais me dá a paz
só a fome que alimenta
a insaciável presença cortante
cortante de tão constante
da tua ausência
Chamo a tua chama distante
Churrasco de mim !
Wilson Roberto Nogueira
O que espero dessa vida que se alimenta dos meus ossos a cada dia
que o vento sopre para longe o pó ou o que restar.
No assoalho dos meus dias, sem precisar de lupa
vejo os vermes que neles se arrastam
despejados de uma garrafa de Tequila que se quebrara.
Depois de tirar a poeira dos lustros posso ver o mosaico bizantino
neles sepultado.
Agora nada mais vejo
um céu sem estrelas deitou sobre mim .
Wilson Roberto Nogueira
que o vento sopre para longe o pó ou o que restar.
No assoalho dos meus dias, sem precisar de lupa
vejo os vermes que neles se arrastam
despejados de uma garrafa de Tequila que se quebrara.
Depois de tirar a poeira dos lustros posso ver o mosaico bizantino
neles sepultado.
Agora nada mais vejo
um céu sem estrelas deitou sobre mim .
Wilson Roberto Nogueira
quarta-feira, outubro 06, 2010
terça-feira, outubro 05, 2010
O uivar mundano ou despertem (Z)elites
O mundano nada muda,
fala o idioma da banalidade.
No pulmão a revolta não tem fôlego,
só espectóra o bom senso ou constata,
o que lhe parece (No olhar de ciclope míope),
a expressão dilacerante dos escombros da civilização;
dos restos mortais de toda moral humanista derrotada,
enterrada na cova da política da sociedade prostituída e
hipócrita,escondida atrás da porta da palavra vazia,
perdida na louca avenida da urbe,
das paisagens em forma de pesadelo
que ninguém mais com os olhos da reflexão olha
Não há tempo. Cão que dorme e devorado por outro cão
Winners and losers.
Perdida na louca avenida da urbe
clamando por uma nova avenida
Iluminada...limpa...dourada
de palacetes ,cafés e shoppings.
O mundano constata o que lhe parece óbvio
e repete vomitando dogmas da modernidade
carcomida e imortal.
O mundano é sobretudo urbano
cosmopolita astronauta de aldeias idênticas
mundos artificiais em exóticas e caras cores locais.
O mundano se arremessa em arremedo de bala
disparada na revolta a procurar cegamente
matar a angústia de slogans de sangue e ácido.
Mas o que conseguem tais apedeutas do espírito
é morrerem afogados no raso
porque não acreditam em seus próprios meios,
na força transformadora do espírito cultivado
verdadeiro alimento de que se nutre a liberdade
e real silencioso terremoto transformador da sociedade
Melhor do que uivos de chacais na madrugada
o uivo mundano perde-se na madrugada.
Wilson Roberto Nogueira
fala o idioma da banalidade.
No pulmão a revolta não tem fôlego,
só espectóra o bom senso ou constata,
o que lhe parece (No olhar de ciclope míope),
a expressão dilacerante dos escombros da civilização;
dos restos mortais de toda moral humanista derrotada,
enterrada na cova da política da sociedade prostituída e
hipócrita,escondida atrás da porta da palavra vazia,
perdida na louca avenida da urbe,
das paisagens em forma de pesadelo
que ninguém mais com os olhos da reflexão olha
Não há tempo. Cão que dorme e devorado por outro cão
Winners and losers.
Perdida na louca avenida da urbe
clamando por uma nova avenida
Iluminada...limpa...dourada
de palacetes ,cafés e shoppings.
O mundano constata o que lhe parece óbvio
e repete vomitando dogmas da modernidade
carcomida e imortal.
O mundano é sobretudo urbano
cosmopolita astronauta de aldeias idênticas
mundos artificiais em exóticas e caras cores locais.
O mundano se arremessa em arremedo de bala
disparada na revolta a procurar cegamente
matar a angústia de slogans de sangue e ácido.
Mas o que conseguem tais apedeutas do espírito
é morrerem afogados no raso
porque não acreditam em seus próprios meios,
na força transformadora do espírito cultivado
verdadeiro alimento de que se nutre a liberdade
e real silencioso terremoto transformador da sociedade
Melhor do que uivos de chacais na madrugada
o uivo mundano perde-se na madrugada.
Wilson Roberto Nogueira
segunda-feira, outubro 04, 2010
Férias feéricas fizeram feridas
nos olhos vermelhos
injetados
projetados de suas órbitas
Tantas luzes e cores em carne viva
Férias fudidas fundidas na carne
na minha finada carne de sonhos
e sombras
Férias fugazes e intensas
queimaduras nas sedas
nas gazes rasgadas de aço alado
ferro fundido
panos úmidos
queimados
as dores da despedida das festas explosivas
em frestas ácidas elétricas
a dor da despedida das festas explosivas
nada restando ao ócio suculento da reflexão
Agir
Não pensar
o impulso na explosão do instante
implodindo o prédio da razão
por um instante que escorre
pela rede enquanto ela balança
Agir , não pensar ,no impulso do instante...
a começar pelo vinho tinto
até a última uva da tua vinha
viúva da tristeza tu quase freira
por um triz agora mera atriz
hoje a puta da vida te pariu
uma erupção de sangue e desejo
A chama é intensa
até onde houver por onde queimar .
Wilson Roberto Nogueira
-
nos olhos vermelhos
injetados
projetados de suas órbitas
Tantas luzes e cores em carne viva
Férias fudidas fundidas na carne
na minha finada carne de sonhos
e sombras
Férias fugazes e intensas
queimaduras nas sedas
nas gazes rasgadas de aço alado
ferro fundido
panos úmidos
queimados
as dores da despedida das festas explosivas
em frestas ácidas elétricas
a dor da despedida das festas explosivas
nada restando ao ócio suculento da reflexão
Agir
Não pensar
o impulso na explosão do instante
implodindo o prédio da razão
por um instante que escorre
pela rede enquanto ela balança
Agir , não pensar ,no impulso do instante...
a começar pelo vinho tinto
até a última uva da tua vinha
viúva da tristeza tu quase freira
por um triz agora mera atriz
hoje a puta da vida te pariu
uma erupção de sangue e desejo
A chama é intensa
até onde houver por onde queimar .
Wilson Roberto Nogueira
-
Paizinho...!?
-Sim mãezinha ?!
-Vamos fazer um incestozinho?!
Com esse tempero o casal transou como não desde o momento em que ela dera a Luz, jazem lustros.Os gritos da mulher acordaram o filho que assustado,subiu para socorrer sua mãezinha;assim que se deparou ,emudeceu,correu até um cinzeiro no criado mudo e estava prestes a bater na cabeça do peludo que a estava machucando quando ela gritou o nome do menino e o pai virou-se ; recebeu o golpe na fronte e desmaiou .O menor ficou desesperado e chorava convulsivamente "papai,pai..."A mulher transtornada ,colérica urrava enquanto cobria-se e pegava a pesada cinta que vergastava com a fivela as costas do "parricida"."Você não é meu filho, aberração,não pode ter saído de mim,monstro!"Contudo não demorou de se cansar de bater e, agarrou aquela trouxinha humana largando-o dentro de um orfanato.O corpo da criança chorava o que seus olhos fundos já recusavam.
Quando ela voltou pra casa quase morreu ao ver o marido de pé ; sofrera apenas um desmaio ocasionado pelo esforço anterior e o susto de ver o filho pronto a agredi-lo, quanto a sangueira toda, o pivetinho acertara uma veia,já tratou (era médico ) .Agora sentia seu útero rasgar pelo que tinha dito e feito ao seu único filho, enquanto o pai perguntava onde o molequinho tinha se escondido, ele procuraria uma maneira de explicar que não estava "machucando " sua mãe.
Desesperada contou para ele o que tinha feito com seu primogênito .Levantou a mão para bater nela ,mas a trouxe para junto de si e entre os seus braços procurou confortá-la.
Foram ao orfanato.Manhã cinzenta ofegando fumaça.Bateu no portão o pai explicou a freira o ocorrido.Entraram no quarto onde a criança estava .Com os olhos afogados ,com as mãos vermelhas com róseas gotas de suor ela implorava balbuciando perdão para o filhinho que afirmava "Essa não é minha mãe , meu pai morreu ".
(O que uma mãe teria feito nessas circunstâncias ? )Seu peito sangrava , a dor era tanta que era ficara cega por alguns momentos ,dilacerada.O marido a carregou para fora daquele lugar.sem saber se um dia aquela fina lâmina cortara os laços de sangue.O garoto aceitara a 'orfandade " sem pesar.
Quando seus pais iam sendo engolfados pela névoa e o portão a se fechar...Jogou-se do leito para o chão e não sentiu mais nenhuma dor correu , correu atrás daquela possibilidade."ser adotado por uma nova Família " .
Wilson Roberto Nogueira
-Sim mãezinha ?!
-Vamos fazer um incestozinho?!
Com esse tempero o casal transou como não desde o momento em que ela dera a Luz, jazem lustros.Os gritos da mulher acordaram o filho que assustado,subiu para socorrer sua mãezinha;assim que se deparou ,emudeceu,correu até um cinzeiro no criado mudo e estava prestes a bater na cabeça do peludo que a estava machucando quando ela gritou o nome do menino e o pai virou-se ; recebeu o golpe na fronte e desmaiou .O menor ficou desesperado e chorava convulsivamente "papai,pai..."A mulher transtornada ,colérica urrava enquanto cobria-se e pegava a pesada cinta que vergastava com a fivela as costas do "parricida"."Você não é meu filho, aberração,não pode ter saído de mim,monstro!"Contudo não demorou de se cansar de bater e, agarrou aquela trouxinha humana largando-o dentro de um orfanato.O corpo da criança chorava o que seus olhos fundos já recusavam.
Quando ela voltou pra casa quase morreu ao ver o marido de pé ; sofrera apenas um desmaio ocasionado pelo esforço anterior e o susto de ver o filho pronto a agredi-lo, quanto a sangueira toda, o pivetinho acertara uma veia,já tratou (era médico ) .Agora sentia seu útero rasgar pelo que tinha dito e feito ao seu único filho, enquanto o pai perguntava onde o molequinho tinha se escondido, ele procuraria uma maneira de explicar que não estava "machucando " sua mãe.
Desesperada contou para ele o que tinha feito com seu primogênito .Levantou a mão para bater nela ,mas a trouxe para junto de si e entre os seus braços procurou confortá-la.
Foram ao orfanato.Manhã cinzenta ofegando fumaça.Bateu no portão o pai explicou a freira o ocorrido.Entraram no quarto onde a criança estava .Com os olhos afogados ,com as mãos vermelhas com róseas gotas de suor ela implorava balbuciando perdão para o filhinho que afirmava "Essa não é minha mãe , meu pai morreu ".
(O que uma mãe teria feito nessas circunstâncias ? )Seu peito sangrava , a dor era tanta que era ficara cega por alguns momentos ,dilacerada.O marido a carregou para fora daquele lugar.sem saber se um dia aquela fina lâmina cortara os laços de sangue.O garoto aceitara a 'orfandade " sem pesar.
Quando seus pais iam sendo engolfados pela névoa e o portão a se fechar...Jogou-se do leito para o chão e não sentiu mais nenhuma dor correu , correu atrás daquela possibilidade."ser adotado por uma nova Família " .
Wilson Roberto Nogueira
Por que se está no revertério da escuridão
na via dos despedimentos sigo no clarear
A saúde te assistirá beijando-te de bençãos-pomada
No despreendimento do saculejo te cairão todas as suas dores
e você as esmigalhará como "ruínas imaginárias"
É na capacidade da idéia que o fio corta a certeza do sofrer
despreze o zelo grudento do doer.
"Zelo de mim,dor ficará vendo navios lá da praia do Rastelo "
Wilson Roberto Nogueira e Deisi Perin
na via dos despedimentos sigo no clarear
A saúde te assistirá beijando-te de bençãos-pomada
No despreendimento do saculejo te cairão todas as suas dores
e você as esmigalhará como "ruínas imaginárias"
É na capacidade da idéia que o fio corta a certeza do sofrer
despreze o zelo grudento do doer.
"Zelo de mim,dor ficará vendo navios lá da praia do Rastelo "
Wilson Roberto Nogueira e Deisi Perin
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wilson nogueira e Deisi Perin
Sonhava com os lábios,os olhos, os seios,as coxas,...Quando sobresaltado acordara diante do olhar desconsolado de um prato,vazio de sonhos. O amar-gor na bôca e,nada mais.Só a companhia do silêncio,si...lên...cio,silencio. Só o sol e a sombra,a sobra abrasadora da lembrança,a lamber de doce ácido a sensação dos grandes lábios a múrmurar melodias marinhas de adormecidos naufragios.
Wilson Roberto Nogueira
Wilson Roberto Nogueira
RCG
Sonhei contigo
Que te acariciava
vagarosamente
bem de vagarinho
beijando-te o corpo
para com carinho
te levar ao platô
de serenos
extreme
cimentos.
Não te zangues
com o amiguinho
foi só um sonho doce
que saiu de ti.
Wilson Roberto Nogueira
Que te acariciava
vagarosamente
bem de vagarinho
beijando-te o corpo
para com carinho
te levar ao platô
de serenos
extreme
cimentos.
Não te zangues
com o amiguinho
foi só um sonho doce
que saiu de ti.
Wilson Roberto Nogueira
Cai o pranto por um momento
lama ocultando sorriso de pérolas
falsas.
Pranto no ritual do enterro
da sinceridade adubada de cinismo
assim mesmo uma gargalhada
fez com que o queixo do defunto caísse
a piada ganhou o paraíso
sem virgens
um tédio
por isso levou o prêmio
presa nos dentes podres do falecido
de esquecível memória.
Wilson Roberto Nogueira
lama ocultando sorriso de pérolas
falsas.
Pranto no ritual do enterro
da sinceridade adubada de cinismo
assim mesmo uma gargalhada
fez com que o queixo do defunto caísse
a piada ganhou o paraíso
sem virgens
um tédio
por isso levou o prêmio
presa nos dentes podres do falecido
de esquecível memória.
Wilson Roberto Nogueira
Coréias
Sobre o arame farpado um sorriso de primavera
voam folhas de esperança
apelo de papel-arroz
na vermelha tinta o coração pulsa partido em dois
tinta feita de sangue
sobre a pele do papel que faminto implora pela paz
que lhe sorri numa fina lâmina de aço e gelo.
O vermelho e o azul descobren-se irmãos sob o céu
a coroar montanhas mãos dadas cobrem velhas feridas.
Enquanto as tijelas de Kimchi se partem .
Na despedida a esperança furtiva furta o fogo do Dragão
que repousa à sombra da Águia.
Kimchi na tijela da tolerância é prato muito apimentado
prefere-se McJunkies foods.
no céu voa a Águia
uma pena para a coréia.
Wilson Roberto Nogueira
voam folhas de esperança
apelo de papel-arroz
na vermelha tinta o coração pulsa partido em dois
tinta feita de sangue
sobre a pele do papel que faminto implora pela paz
que lhe sorri numa fina lâmina de aço e gelo.
O vermelho e o azul descobren-se irmãos sob o céu
a coroar montanhas mãos dadas cobrem velhas feridas.
Enquanto as tijelas de Kimchi se partem .
Na despedida a esperança furtiva furta o fogo do Dragão
que repousa à sombra da Águia.
Kimchi na tijela da tolerância é prato muito apimentado
prefere-se McJunkies foods.
no céu voa a Águia
uma pena para a coréia.
Wilson Roberto Nogueira
Warsóvia 1943
Respiro fumaça
cinza de corpos
muralhas em pó
de histórias e velhas
canções...
Wilson Roberto Nogueira
cinza de corpos
muralhas em pó
de histórias e velhas
canções...
Wilson Roberto Nogueira
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