quinta-feira, maio 28, 2015

Escrevo como quem late pro vazio da noite.
Não espero que o eco das minhas vísceras façam com que a lua partilhe da minha escuridão
Que os olhos escutem o latido rouco que rasga me a fome dos meus sonhos mortos
nas pegadas afogadas de lodo.


Wilson Roberto Nogueira

Nenhum comentário: