Escrevo como quem late pro vazio da noite.
Não espero que o eco das minhas vísceras façam com que a lua
partilhe da minha escuridão
Que os olhos escutem o latido rouco que rasga me a fome dos
meus sonhos mortos
nas pegadas afogadas de lodo.
Wilson Roberto Nogueira
Nenhum comentário:
Postar um comentário