Não é só pelo gás e sim pelo pragmatismo que a UE está a recuar de sua posição quanto a questão Síria. A
estabilização do país é fundamental para a diminuição do fluxo de refugiados a
Europa , as pressões e as divisões de posicionamentos quanto ao ingresso de
imigrantes entre os países põe a prova o projeto da União europeia
A perda do controle sobre o que ocorre na Síria não
amedronta os EUA e sim a Arábia Saudita e Israel. Guerras terceirizadas não
faltaram aos interesses das agencias estadunidenses.Um fracasso das oposições
armadas a liderança de Assad apoiada por Moscou obrigará os Sauditas maior
apoio ao Dash.Os quadros terroristas sírios cabem se unir a força
fundamentalista ou para salvarem-se o exílio ou mesmo entregarem-se a Damas
Wilson Roberto Nogueira
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