navega a vaga na voga a apagar na luz o passado
que renasce batizado no afago do fogo que liberta
da carne a alma das eras no olho da fera feerica
ferida que baila sobre os saberes de sabres
na entranha da guerra que tece a teia na malha de aço
que envolve a mais doce borboleta.
Wilson Roberto Nogueira
Nenhum comentário:
Postar um comentário