Aqui deixado num violeta crasso de tormentas
buscando ouvir o som da porta a se fechar,
ver o brilho estacado e o fantasma da luz
pela parede,sem rumor,a deslizar;
enquanto por forças implacáveis
que me focaram devagar,
eu gritava e ninguém respondia o que preluz.
Berrantes,minhas esperanças me voltaram
do patamar enegrecido em que minha face alumiada
olhava as trevas e era vista,sem ver nada.
Tullio
Stefano
Rio de Janeiro-RJ,2007
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