A vitrola do sonho engasga,risca a letra tramando sendas para apanhar moscas sacolejantes
sobe em nuvens de vapor-sonho sondando poetartistas .Sabem que ao acordar a corda da melodia rebentada estará, não lembrará sequer o olor do banquete, o sabor sensual da pele da flor;o lençol da alma encobrirá crime e o artista verá nos cinzentos dias,que as ruas e os prédios não protestam dilaceradas canções nos corações rotos de poetas em labirintos pesados de racionalidade.
Sonhos provocam poemas e a razão monstros.
Wilson Roberto Nogueira
Nenhum comentário:
Postar um comentário