Chuva de facas finas,
O samurai abriu uma fenda flamejante
no espírito com facas Guinzo,
Um jato de sangue a cada lambida
do aço das críticas. O olor nauseabundo
do ente etéreo,
fumegando podre,
E logo ali, as bruxas dançando
no Sabath em torno da fogueira,
voaram alto contra a lua
e as trevas,
se povoaram com suas gargalhadas.
Voaram,
voaram sobre o Monte Calvo,
o fogo-fátuo do falso fantasma.
Vida enfim,
vida Ranascendo enfim,
renascendo.
Com o beijo frio de adeus da lua,
um ciclo se finou.
É preciso morrer
para que a partir dela,
da morte,
a vida
ressurja.
Kolodycz Blur
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