quarta-feira, novembro 05, 2008

Ele não era poeta mas a sua alma era a morada,
a caverna ,onde espíritos vadios se hospedavam-De quando em vez.
Só soprava um vento cor tante a navalhar a língua pajem a traduzir signos de tempestades ou era o eco das eras na fúria represada da loucura a cara carcaça sã da caverna da caveira.
Wilson Roberto Nogueira

Nenhum comentário: