sexta-feira, novembro 21, 2008

O sopro de sensualidade
sopra para longe a solidão
uma breve brisa
do teu perfume insere na lembrança
a melodia do mar. Amor de maré,
amor sem esperar
vida à deriva nas planícies do luar.

No teu olar outros mundos
Ama de esfinge à dançar
no fio da lâmina.
O sopro no último alento
além do sofrimento
sofrer é tão banal quanto amar;
morrer e ressussitar ,é sónho ou
é pesadêlo,dor de cotovelo

Hormônios anarquistas , sejam racionais,
mantenham a ordem e obedeçam ao cérebro !

Amor é só um sôpro em chamas à iluminar efemérides do coração.

Confundir Amor e paixão
é deixar cair a alça do caixão
Quem morreu primeiro?
O pão nosso sólido de sal moura doce
serenata serena.

Bombom é bom se for de chocolate e tapeia.

Wilson Roberto Nogueira

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