O muro ser penteia pelo vale cor tando a jugular da aldeia sugando o sumo o destino de vasos sem vinho de almas massacradas pelo em pêlo de sol causticante opressão. A sombra do muro engole o futuro digerindo rindo no pesadêlo lácrimas acres de sonho suado de açucar azêdo pegajoso. A lágima do sonho explode os cacos da memória sob as esteiras do trator seme a dor de escombros
de restos de familias.
Wilson Roberto Nogueira
Nenhum comentário:
Postar um comentário