quarta-feira, setembro 15, 2010

Ente etéreo flanando na névoa


estou fantasma de mim

o vento a vida me leva

as vezes sou eu que a sopra para

longe

"Como era verde o meu vale..."

Nada

como a cova que se abre ás nossas

passadas

ditando o destino do nosso último pesar .

Wilson Roberto Nogueira

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