quinta-feira, setembro 23, 2010

O que respondo à flor dourada de pétalas prateadas


meu caule de carvalho velho curvou-se ao seu olor

Quão breve brisa soprou alento ao tronco enrugado

dores de juventude hoje não pesam na nova morada

amores de esquilos na alma inquieta

tronco grávido de felicidade na madeira velha

a qual não se curva ante a tempestade...

Wilson Roberto Nogueira

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