quarta-feira, agosto 25, 2010

Agora eu aguardo a água;sentir sede queima.

Mata a minha sede Senhor...ou me mata.

Abre o céu para beber Severino.

Lá chegando encontrou ninguém,

só uma sede que era tal qual tocha

avoante em seu peito de pedra.



Wilson Roberto Nogueira

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