O verde sorvido
O véu pluvio na face
a lembrança da vida acordando na manhã
Os ossos sonolentos
O corpo entorpecido se arrepia
Estalam,rangem, vibram se iluminam
de frio
Os lábios irrigados com a água que escorre
do nariz em carne viva.
Inverno tu chegastes,seja bem vindo!
Mas uma alma veranizada é sempre Solícida.
Wilson Roberto Nogueira
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